sábado, 17 de abril de 2010

J.

Gosto muito de ti.
"All my friends are brown" and green (:

domingo, 28 de março de 2010

Tumblr

Oh, social media !
(shiny)

sexta-feira, 26 de março de 2010

Fireflies


" I'd like to make myself believe
That planet Earth turns slowly "
- Owl City

sábado, 20 de março de 2010

Dark Matter

Depois de tudo o que este espaço me proporcionou, penso que nunca levei um projecto assim tão a sério. E resolvi voltar.



Sabe-me bem falar com o vento e deixar que as minhas palavras se integrem no ciclo da água; no ciclo da vida.
Não se sabe onde vão precipitar, tomando nada como garantido. É assim que a vida deve ser encarada.
Tudo o que aconteceu este ano, esta sequência de acontecimentos, levou a que eu vivesse mais o presente. Este carpe diem que me descansa a alma.
Obrigado Universo por manteres tudo unido com a tua cola plasmática. Analogamente gostava que o fizesses comigo também.

quarta-feira, 3 de março de 2010

-

A calma, a serenidade. É tudo do que preciso agora !

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

NOW

:) acho que sim

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

You.

Fizeste-me adormecer a pensar em ti, tu;
Amoleceste-me com as palavras, tu;
Viste a luz dentro de mim, tu;
Tu dás-me esperança.

Agora é tudo mais simples e belo :)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Big Apple



NEW YOOOORK :)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Kosi Bay (SA)

Sempre que acontece algo, voltamos ao núcleo. Ao genesis. Isto acontece porque nos sentimos mais seguros. É a nossa origem, o que conhecemos.
Senti-me morto. Mas depois de tudo o que me fizeste, renasci.
E agora estou num sítio muito melhor.

A tua cara já tem buracos que os bichinhos da história comeram.
A memória atraiçoa. Ainda bem.

A ilha dos amores


De longe a ilha viram, fresca e bela,
Que Vénus pelas ondas lha levava
(Bem como o vento leva branca vela)
Para onde a forte armada se enxergava;
Que, porque não passassem, sem que nela
Tomassem porto, como desejava,
Para onde as naus navegam, a movia
A Acidálida, que tudo, enfim podia.

Num vale ameno, que os outeiros fende,
Vinham as claras águas juntar-se,
Onde uma mesa fazem, que se estende
Tão bela quanto se pode imaginar.
Arvoredo gentil sobre ela pende,
Como que pronto para se afeitar,
Vendo-se no cristal resplandecente,
Que em si o está pintanto propriamente.

in Lusíadas de Luís de Camões (adaptado)

(fotografia: South Africa)